Depois de dias, até meses de espera, chega a coleção de Stella McCarney (sim, ela é filha do Paul) para a C&A. O exemplo mais recente de fast fashion em terras brasileiras. Opa, fast fashion? O quê é isso?
Vamos primeiro ao pé da letra. Pressionando a tecla SAP, fast fashion vira moda rápida. E é bem esse o conceito: trazer as novidades apresentadas nas passarelas cada vez mais rápido para as lojas, e para cada vez mais consumidores. As roupas da última coleção do estilista X podem ter genéricos em lojas mais acessíveis mais rápido do que se imagina, então se ele mesmo puder fazer isso, melhor para ele.
Quem domina o mercado de fast fashion é a rede espanhola Zara. O lucro da Inditex, companhia que administra a Zara e outras lojas, teve faturamento de 1,7 bilhões de euros no ano passado. A ideia deles, e do fast fashion como um todo, é, com base no que é visto de tendências, trocar as coleções semanalmente (em alguns casos de loucura extrema, diariamente!). O negócio dá certo…
E é por isso que, numa maneira de se auto-promover e evitar o plágio descarado, alguns estilistas tem lançado pequenas coleções em lojas de departamento. O primeiro que fez isso foi Karl Lagerfeld, o homem por trás da Chanel, que lançou uma coleção para a H&M. As peças esgotaram em dois dias. Sem brincadeira. No Brasil, as lojas de fast fashion são as nossas queridas e conhecidas C&A, Renner, Riachuelo e companhia.
E é em busca de um novo mercado que Stella McCartney e todo seu minimalismo desembarcaram por aqui. Os 27 itens, adaptações ao público brasileiro de clássicos da estilista, foram feitos em tecidos 100% naturais e pendurados em cabides feitos de material reciclado. Sim, a mulher alia em si mesma duas tendências: fast fashion e sustentabilidade.
Para quem gosta de roupas discretas, vale dar uma conferida. No site oficial da coleção (http://stellamccartneycea.com.br – o site toca música, tá? Só pra avisar…) você pode ver todas as peças, e inclusive combiná-las.

Gostou? Detestou? Estava com saudade? Comente 🙂
P.S.: a não-notícia de ontem era que Stella McCartney estava hospedada na casa de Angélica e Luciano Huck, em Angra dos Reis. Eles já hospedaram o casal Kutcher também. Assim, abre uma pousada de uma vez! Expande o negócio, ganha dinheiro…
P.S.2: lembra que a Christina Aguillera estava no SPFW (não? Clica aqui que eu te lembro)? Então, semana que vem sai a coleção dela, na C&A também. Dia 31.
P.S.3: não, eu não recebo releases da C&A. Eles estão bombando mesmo. Mas aguardem: em abril tem Cris Barros na Riachuelo. E a loja já vem negociando com Thaís Gusmão e Pedro Lourenço. Luxo democrático!
Só não gostei de uma coisa na coleção da Stella pra C&A: os preços, que não estão exatamente acessíveis!!
Concordo, Sil!
Esse vestido da foto é quase 300 reais, um absurdo!
É o preço da etiqueta né…deprimente…
E eu louca por um dos modelitos, sabia que seria caro, afinal é Stella e McCartney.
Dei risada de ver que você arrastou o Rafa, eu ia arrastar meu namorado hoje para a C&A hahahahaha
Estou curiosa pela coleção da Christina e não vi nada demais na da Cris Barros, continua Riachuelo…
Beijoss
Pois é, arrastei o Rafa para a C&A e. não contente, levei na Riachuelo para ver a coleção Outono/Inverno rsrs
Ah, eu estou curiosa para ver a coleção da Cris Barros de perto. E também quero ver a da Christina!
Beijo, Mel 🙂
Também acho que os preços não estão acessíveis… e agente tem que lembrar que apesar de ser da Stella, ainda é C&A né. Quem vai gastar tudo isso numa roupa da C&A?? Se eu tiver essa grana, vou logo numa loja de marca e compro.
Assino embaixo, Rose. Você disse tudo: pode até ser Stella McCartney, mas ainda é C&A.
Obrigada pela visita, flor!